No elenco, o grande destaque é Alexander Volchkov, um dos maiores dançarinos em atividade, membro da equipe principal do Bolshoi e há 20 anos integrante da companhia mais famosa do planeta.
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Foto: Divulgação/Joias do Ballet Russo
Patrimônio cultural russo, o balé clássico tem sido por mais de três séculos um expoente artístico do país e uma atividade quase obrigatória para quem visita a Rússia. Em agosto, porém, o público amazonense poderá apreciar importantes solistas internacionais aqui mesmo, em Manaus: o espetáculo “Joias do Ballet Russo” chega ao palco do Studio 5 Centro de Convenções, no dia 9/8, às 22h, reunindo os melhores bailarinos dos principais teatros do “Velho Mundo”.
Os ingressos, com preços entre R$ 190 e R$ 290 (inteira), estão disponíveis pelo site da Alô Ingressos, e na bilheteria do Studio 5.
No elenco, o grande destaque é Alexander Volchkov, um dos maiores dançarinos em atividade, membro da equipe principal do Bolshoi e há 20 anos integrante da companhia mais famosa do planeta. Além dele, há outros sete solistas internacionalmente reconhecidos pela sua excelência: do Mikhailovsky, as estrelas Oxana Bondarev e Mikhail Venshchikov. Do Mariinsky, o solista Boris Zhurilov e Tatyana Tiliguzova, que já fez parte do balé Mariinsky, atualmente dança no Bayerisches Staatsballett, e será solista do Bolshoi a partir da próxima temporada. Completam o grupo os bailarinos absolutos do Stanislavsky, Natalia Ledovskaya, Pukhov Mikhail e Maksim Marinin, estrela internacional de nacionalidade francesa, especialmente convidado para essa turnê.
Clássicos
O repertório é composto por trechos das obras “Corsário” – baseado no poema de Lord Byron, com música de Adolphe Adam e coreografias de Marius Petipa, – “Quebra-Nozes” e “Lago dos Cisnes”, ambas de Tchaikovsky. A segunda, vale ressaltar, foi escrita em 1876 e é o mais popular de todos os balés. A dança conta a história de um jovem que se apaixona por uma rainha, transformada em cisne por um feiticeiro malvado, até ser resgatada por um homem que lhe jure amor eterno. O jovem finalmente destrói o feitiço e os dois vivem felizes. Em 1894, um ano após a morte de Tchaikovsky, a obra ganhou coreografia.
Com informações de assessoria